domingo, 19 de abril de 2015

"Todo Dia É Dia de Índio"

https://www.facebook.com/matheusribsoficial?fref=nf
"Mas Agora eles só tem o dia 19 de Abril!"

Vivemos num país de dimensões continentais e tão imenso quanto nosso território é a diversidade de valores e pluralidades, sejam elas socioeconômicas, religiosas ou culturais.

Como educadora continuo me surpreendendo, ano após ano, como tantas escolas, ainda hoje, se debruçam sobre as dezenas de datas comemorativas para nortear seu planejamento. E como, em sua grande maioria, sem nenhum tipo de pudor ou reflexão.

Estereotipam e desrespeitam povos, culturas e princípios,  reforçando conhecimentos baseados em fábulas românticas e alegorias, desprezando a realidade posta e o conhecimento científico.

Assim, prestam um “DES” serviço  educacional , cultivando a ignorância  e a alienação, que alimentam pensamentos e atitudes discriminatórias e preconceituosas. Tiramos do aprendiz o direito de pensar sobre bases sólidas e da sociedade a possibilidade de uma educação que humaniza o outro, logo o respeita.

Um Bom exemplo? O dia do índio.

Podemos até pensar: Será mesmo que uma coisa tão “fofa”, quanto criança “fantasiadinha”  de índio, pode reforçar conceitos pejorativos?  Além da vasta literatura sobre o tema, se puxarmos pela memória, episódios recentes com certa aldeia aqui no Rio, podem servir de referências para responder essa pergunta.

Observar professores com suas “tribozinhas” e  pais orgulhosos com seus “ indiozinhos” pelas mãos, sempre suscita algumas questões:  O que estamos fazendo?  ESCOLA: Reforçar estereótipos... Esse é mesmo o seu papel?
                                                                                                                                         Cássia Medella.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CRIANÇA, A ALMA DO NEGÓCIO



No Documentário Criança, A Alma do Negócio, a cineasta Estela Renner analisa os efeitos que a mídia de massa e da publicidade tem em relação às crianças e como essa industria descobriu que elas são o melhor alvo para vender um produto. Além de ouví-las, o filme conversa com os pais, que relatam o quão influentes seus filhos são dentro da casa e o quão isso tem ligação com as propagandas, bem como ouve especialistas, que debatem os efeitos negativos dessa exposição. ( Sinopse - TV Escola) 

Duração: 00:49:05
Nível de Ensino: Geral
Ano de Produção: 2008
Faixa etária: 8-10 
País de Origem: Brasil   
Produtora: Maria Farinha Filmes e Produções Ltda

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

É Possível!!!



"Quando sinto que já sei"...
 Compartilho, multiplico, divido!




"O documentário “Quando sinto que já sei”
 registra práticas educacionais inovadoras que estão ocorrendo pelo Brasil. A obra reúne depoimentos de pais, alunos, educadores e profissionais de diversas áreas sobre a necessidade de mudanças no tradicional modelo de escola. "

domingo, 27 de julho de 2014

A gente nasceu pra ser gente [Tarja Branca]

http://www.youtube.com/watch?v=Wryyh2YMKlw&list=PLuc97GzuJ6PqAXG05rSlnVrbZKatbJssp



"Brincar é um dos atos mais ancestrais desenvolvidos pelo ser humano, tanto para se conhecer melhor quanto para e se relacionar com o mundo. Mas o que esse ato tão primordial pode revelar sobre nós e sobre o mundo em que vivemos? Por meio de reflexões de adultos de gerações, origens e profissões diferentes, TARJA BRANCA, o novo documentário da Maria Farinha Filmes (também produtora de MUITO ALÉM DO PESO, entre outros), dirigido por Cacau Rhoden, discorre com pluralidade sobre o conceito de "espírito lúdico", tão fundamental à natureza humana, e sobre como o homem contemporâneo se relaciona com ele.

A expressão "tarja branca", que dá o nome ao filme, brinca com os medicamentos de "tarja preta" e provoca reflexões sobre o lugar do lúdico e do brincar em nossas vidas. Tomar um remédio tarja branca pode ser o reencontro com a criança que mora dentro de todos nós e a aceitação dessa presença na vida adulta.

O documentário é costurado por depoimentos de personalidades como José Simão, Domingos Montagner, Wandi Doratiotto, Helder Vasconcellos, Alfredo Bello e Lydia Horteli."

Assista ao trailer: http://youtu.be/dadvMzBqIdI
Acompanhe a página: http://facebook.com/tarjabranca

terça-feira, 22 de julho de 2014

Estatuto da Criança e do Adolescente completa 24 anos

Em (13/7/2014.),
... O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou 24 anos de criação. Neste período, o Estatuto ganhou robustez e se consolidou como o principal instrumento de construção de políticas públicas para a promoção e garantia de direitos de crianças e adolescentes.
“Trata-se de um instrumento imprescindível para a sociedade brasileira. Comemorar o aniversário do ECA significa também comemorar a garantia de direitos básicos e fundamentais de milhares de brasileirinhos e brasileirinhas, que por meio deste importante instrumento, passaram a ser reconhecidos como sujeitos de direito, imputando ao Estado e à sociedade a missão de protege-los”, afirma Ideli Salvatti, ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Ela explica que apesar de ser uma das legislações voltadas ao segmento mais evoluídas do mundo, o desafio de proteger crianças e adolescentes de graves violações de direitos humanos é um dever constante para o País.“União, estados e municípios devem estar sempre vigilantes para combater violações e avançar na promoção de direitos. Precisamos nos prevenir não só das violações mais conhecidas, como exploração e abuso sexual, abandono, trabalho infantil, violência física e psicológica, mas também das formas de violações, com especial atenção para os crimes virtuais”, destacou.
A aprovação da Lei Menino Bernardo, que dispõe sobre o direito de crianças e adolescentes serem educadas livres de castigos físicos e humilhantes, assim como a sanção da lei que qualifica como crime hediondo a exploração sexual ou favorecimento à prostituição de crianças, adolescentes e vulneráveis, foi citada pela ministra como importantes avanços que fortalecem o Estatuto.
Estatuto da Criança e do Adolescente
O documento é um marco da proteção à infância no País e substituiu o Código de Menores. Criado em 1927, o Código de Menores representava um avanço já que trazia à tona uma legislação específica para crianças e adolescentes, inclusive com a ideia que crianças fossem separados das prisões e instituições de adultos. No entanto, trazia na sua essência um olhar para a infância pobre, abandonada e em conflito com a lei para garantir a ‘ordem social’. Era um sistema focado na proteção e assistência através da justiça e assistência social marcando de forma pejorativa o termo ‘menor’.
A promulgação do ECA, em 1990, trouxe uma nova perspectiva, de prioridade absoluta às crianças e aos adolescentes e como sujeitos de direitos. Inspirado na Convenção das Nações Unidas pelos Direitos da Criança, de 1989, que o Brasil foi o primeiro País a ratificar. Outra grande novidade foi que, pela primeira vez na nossa história, a construção desse marco legal previa a articulação de um sistema com vários atores.
Fonte: Portal Brasil.
Veja, leia, consulte... Saber é muito importante! 
file:///C:/Users/Cassinha/Downloads/estatuto_crianca_adolescente_7ed%20(1).pdf


segunda-feira, 21 de abril de 2014

cuerdas http://mais.uol.com.br/view/14945162 

“Cordas (Cuerdas)”O melhor curta metragem de animação que já vi!
Cuerdas ” é um curta metragem escrito e dirigido por Pedro Solís García que ganhou o Prêmio Goya deste ano, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação espanhol. O curta, uma produção da La Fiesta Producciones, acontece em um colégio onde a rotina de uma garotinha chamada Maria muda com a chegada de um garoto muito especial em sua sala de aula, que se torna seu amigo inseparável.
A história foi inspirada em Nicolás, filho do diretor espanhol, que tem paralisia cerebral e é acompanhado pela Fundação NIPACE , primeiro centro de reabilitação da Espanha a utilizar o método therasuit para a recuperação de crianças com paralisia cerebral. Fonte:Blog BH legal